quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Disturbios Alimentares

Anorexia Nervosa
A anorexia nervosa é uma disfunção alimentar, caracterizada por uma rígida e insuficiente dieta alimentar (caracterizando em baixo peso corporal) e estresse físico. A anorexia nervosa é uma doença complexa, envolvendo componentes psicológicos, fisiológicos e sociais. Uma pessoa com anorexia nervosa é chamada de anoréxica. Uma pessoa anoréxica pode ser também bulímica. A anorexia nervosa afeta primariamente adolescentes do sexo feminino e jovens mulheres do Hemisfério Ocidental, mas também afeta alguns rapazes. No caso dos jovens adolescentes de ambos os sexos, poderá estar ligada a problemas de auto-imagem, dismorfia, dificuldade em ser aceito pelo grupo, ou em lidar com a sexualidade genital emergente, especialmente se houver um quadro neurótico (particularmente do tipo obsessivo-compulsivo) ou história de abuso sexual ou de bullying. A taxa de mortalidade da anorexia nervosa é de aproximadamente 10%, uma das maiores entre qualquer transtorno psicológico.

                   Sintomas

·                     Peso corporal em 85% ou menos do nível normal.
·                     Prática excessiva de atividades físicas, mesmo tendo um peso abaixo do normal. Comumente, anoréxicos vêem peso onde não existe, ou seja, o anorético pensa que tem um peso acima do normal.
·                     Em pessoas do sexo feminino, ausência de ao menos três ou mais menstruações. A anorexia nervosa pode causar sérios danos ao sistema reprodutor feminino.
·                     Diminuição ou ausência da líbido; nos rapazes poderá ocorrer disfunção erétil e dificuldade em atingir a maturação sexual completa, tanto a nível físico como emocional.
·                     Crescimento retardado ou até paragem do mesmo, com a resultante má formação do esqueleto (pernas e braços curtos em relação ao tronco).
·                     Descalcificação dos dentes; cárie dentária.
·                     Depressão profunda.
·                     Tendências suicidas.
·                     Bulimia, que pode desenvolver-se posteriormente em pessoas anoréxicas.
A anorexia possui um índice de mortalidade entre 15 a 20%, o maior entre os transtornos psicológicos, geralmente matando por ataque cardíaco, devido à falta de potássio ou sódio (que ajudam a controlar o ritmo normal do coração). Pode ser causada por distúrbio da auto-estima.Esperança é a palavra-chave, até porque, sublinha a presidente da Associação dos Familiares e Amigos dos Anorécticos e Bulímicos, «70 por cento destes doentes têm cura definitiva».Anorexia é um mal que acontece quando os jovens tentam emagrecer através de dieta ou outras maneiras e a tentativa é frustrante ai param de comer ou reduzem ao maximo nos habitos alimentares e surge essa doença avassaladora.

                   Causas e grupos de risco

A anorexia nervosa afeta muito mais pessoas jovens (entre 15 a 25 anos), e do sexo feminino (95% dos casos ocorrem em mulheres). Tem sido enfatizada, em debates populares, a importância da mídia para o desenvolvimento de desorderns como anorexia e bulimia, por alegadamente promover ela uma identificação da beleza com padrões físicos de magreza acentuada. Qualquer papel a ser exercido pela cultura de massa na promoção dessas desordens, no entanto, está ainda para ser demonstrado. Na busca da etiologia de perturbações da saúde mental, inclusive da anorexia nervosa, comumente são procuradas causas de ordem intrapsíquico, ambiental e genético.

Características sociopsíquicas de anoréxicas:

Independentemente do subtipo de anorexia desenvolvida, restritiva ou purgativa, anoréxicas possuem, relativamente a pessoas saudáveis de sua idade e sexo, uma incidência maior de transtornos da ansiedade (especialmente o transtorno obsessivo-conmpulsivo) e do humor. Níveis exageradamente elevados de perfeccionismo (busca por padrões de conquista e realizações notavelmente altos, necessidade de controle, intolerância a "falhas" ou "imperfeições") são comuns, e mesmo centrais, no desenvolvimento da anorexia. Outros traços obsessivos-compulsivos, além do perfeccionismo, são notados na infância de anoréxicas, principalmente inflexibilidade, forte adesão a regras estabelecidas, observação dos padrões mantidos por autoridades, etc. Incidência de abuso físico ou sexual é mais elevada em grupos de anoréxicos; em um estudo efetivado na América do Norte, a presença de um histórico de abuso sexual na infância apresentou uma forte associação com o desenvolvimento de transtornos alimentares em grupos de homens homossexuais.

                   Tratamento

Deve-se ter duas vertentes, a não-farmacológica e a farmacológica. Entretanto deve-se ter em mente a importância de uma relação médico-paciente satisfatória,uma vez que a negação pelo paciente é muitas vezes presente. Dependendo do estado geral da paciente pode-se pensar em internação para restabelecimento da saúde. Correção de possíveis alterações metabólicas e um plano alimentar bem definido são fundamentais. Além disso, o tratamento também deve abordar o quadro psicológico, podendo ser principalmente a terapia cognitivo-comportamental e psicoterapia individual. Em relação a abordagem farmacológico tem-se utilizado principalmente os antidepressivos, mas que é uma área que carece de muitos resultados satisfatórios tendo em vista a multicausalidade da doença. Dessa forma, é importante uma abordagem multi-disciplinar, apoio da família e aderência do paciente. As recaídas podem acontecer, daí a importância de se ter um acompanhamento profissional por longa data.

Bulimia Nervosa

Bulimia nervosa é uma disfunção alimentar. Tem incidência maior a partir da adolescência e prevalência de 3 a 7% da população, embora seja difícil mapear o real número de pessoas que sofrem da doença, uma vez que ela está cercada de preconceitos e é difícil para o próprio doente confessar seu problema. Cerca de 90% dos casos ocorre em mulheres. A pessoa bulímica,  tende a apresentar  períodos em que se alimenta em excesso, muito mais do que a maioria das pessoas conseguiriam se alimentar em um determinado espaço de tempo, seguidos pelo sentimento de culpa. Exite também trabalhos acadêmicos recentes relatando que a ingestão alimentar excessiva caracteriza-se muitas vezes pelo sentimento subjetivo de excesso do que excesso propriamente dito.
Para "compensar" o ganho de peso, o bulímico exercita-se de forma desmedida, vomita o que come e faz uso excessivo de purgantes, diuréticos e enemas. Essas pessoas podem ainda jejuar  por um dia ou mais também na tentativa de compensar o comer compulsivo, muitas vezes entrando em um repetivivo ciclo de intensa restrição alimentar alternadas com farras culposas que o levam ao sistema compensatório. A própria restrição alimentar excessiva pode ser uma das desencadeadoras dos episódios compulsivos. O bulímico geralmente se encontra com peso normal, levemente aumentado ou diminuído (mas não chegando à magreza da anorexia). Essa aparência de normalidade muitas vezes dificulta que se identifique o problema, o que muitas vezes leva a uma demora em se procurar ajuda.
Pacientes bulímicos costumam envergonhar-se de seus problemas alimentares e, assim, buscam ocultar seus sintomas. Dessa forma, as compulsões periódicas geralmente ocorrem sem o conhecimento dos pais, dos amigos ou das pessoas próximas.
Após a bulimia ter persistido por algum tempo, os pacientes podem afirmar que seus episódios compulsivos não mais se caracterizam por um sentimento agudo de perda de controle, mas sim por indicadores comportamentais de prejuízo do controle, tais como dificuldade a resistir em comer em excesso ou dificuldade para cessar um episódio compulsivo, uma vez que iniciado.
A bulimia costuma causar sofrimento psíquico e afeta áreas diversas do sujeito. O bulimíco não tem prejuízo somente da sua relação com a comida ou da sua relação com seu corpo. Ele se vê afetado em suas relações sociais - uma vez que festas e confraternizações envolvem alimentação. Ele se vê atormentado por uma questão que lhe é cotidiana (alimentação) e que não pode ser evitada, uma vez que todo indivíduo precisa se alimentar.Isso demonstra a dificuldade de se lidar com o transtorno alimentar (tanto para o sujeito que se vê afetado, quanto pelos demais à sua volta) É o transtorno alimentar caracterizado por episódios recorrentes de "orgias alimentares", no qual o paciente come num curto espaço de tempo grande quantidade de alimento como se estivesse com muita fome. O paciente perde o controle sobre si mesmo e depois tenta vomitar e/ou evacuar o que comeu, através de artifícios como medicações, com a finalidade de não ganhar peso.

Causas

Suas causas são cobrança a si mesmo por se achar acima do peso, algumas vezes cobranças dos próprios pais.Por se sentir gorda(o), por nunca estar magra o suficiente, por se olhar no espelho e se ver gorda mesmo não sendo, criando um estereótipo de beleza imposto pela mídia, por amigas e pela própria sociedade no qual quer um padrão físico estável.

Sintomas

·Ingestão exagerada de alimentos em curtos períodos de tempo sem o aumento correspondente do peso corporal;
·Vômitos auto-induzidos por inversão dos movimentos peristálticos ou colocando o dedo na garganta;
·Uso de laxantes e diuréticos indiscriminadamente;
·Dietas severas intermediadas por repentinas perdas de controle que levam à ingestão compulsiva de alimentos;
·Distúrbios depressivos, de ansiedade, comportamento obsessivo compulsivo, auto-mutilação.

                   Complicações

A bulimia pode levar , tais como:
·                     Diminuição da pressão e da temperatura corporal, levando o indivíduo a ser menos tolerante ao frio;
·                     Desmaios e fraqueza
·                     Enfraquecimento dos dentes (cárie)
·                     Dores de garganta (pelo ato de forçar o vômito)
·                     Sangramento do tubo digestivo (vomito com sangue)
·                     Úlcera

                   Tratamento

Se a causa tem vários fatores e acarreta em prejuízo de várias áreas, o tratamento não poderia ser diferente: envolve abordagem multiprofissional. Psicoterapia, aconselhamento dietético e tratamento medicamentoso são as principais vertentes. Na maioria das vezes os pacientes não precisam ser internados, devendo ser acompanhados ambulatorialmente. Os medicamentos mais utilizados e estudados são os anti-depressivos, como os tricíclicos e os inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS)

    COMPULSÃO ALIMENTAR

 

Impulso incontrolável para comer. A compulsão alimentar pode aparecer em alguns transtornos alimentares como bulimia nervosa e compulsão alimentar periódica.

No caso da bulimia nervosa, a pessoa tem ataques compulsivos, mas depois da perda de controle, purga todo o alimento ingerido.

Já no caso da compulsão alimentar periódica a pessoa não tem controle, come vorazmente, sente-se arrependida, mas não purga, pois não existe a preocupação com o peso e o corpo, como é o caso dos obesos mórbidos.

Na realidade a pessoa que sofre de compulsão alimentar periódica não come pela fome física, aliás, ela não sabe o que é sentir fome, porque quando come é por puro impulso. Este ataque de comer exageradamente é conhecido pelo termo binge eating.

Durante os ataques de binge, o compulsivo alimentar chega a ingerir até dez mil calorias em uma única refeição, tem preferência por guloseimas e se não tiver, come coisas estranhas, do tipo: uma lata de leite condensado, feijão gelado com queijo, lasanha gelada e tudo que estiver ao seu alcance. Depois de um ataque alimentar, muitas vezes vem o arrependimento, a raiva e gera mais descontrole.

Estes episódios de binge eating têm um ciclo vicioso característico: Vontade de comer algo - comer muito rápido, exageradamente e escondido até acabar a comida - se empanturrar - arrepender - sentir raiva de si mesmo - se deprimir... e assim ciclicamente.

Será que o compulsivo realmente come por falta de vergonha e desleixo, como muitas pessoas pensam. Será que não existe nada por trás desta deformidade corporal?

Tem e têm muita coisa envolvida. A compulsão alimentar e a obesidade mórbida são doenças muito complexas porque tem um conjunto de fatores e complicadores que resultam na doença.Além do hábito alimentar, fator genético e estilo de vida, têm alguns fatores psicológicos e físicos.
No caso da compulsão alimentar periódica está claro que a pessoa não come por puro prazer, por que é desleixada, gorda e sem vergonha. Ela tem uma doença, um desequilíbrio bioquímico dos neurotransmissores (mensageiros químicos do impulso nervoso) responsáveis pelo controle da saciedade.

Quando os níveis de serotonina estão baixos, ocorrem a
depressão e a tendência ao aumento de peso. Pois a comida, principalmente os alimentos energéticos tipo chocolates, doces, pães e massas, são estimulantes naturais de serotonina. Daí esses rompantes de fome ou vontade de atacar a geladeira.
Na realidade por traz deste comportamento compulsivo existe um problema psiquiátrico camuflado e uma dieta alimentar pobre em nutrientes, facilitando os rompantes de binge. Com o equilíbrio da serotonina e a mudança do hábito alimentar, a pessoa controla a ingestão de doces e fica satisfeita com o que comeu (saciedade).
SINTOMAS DA COMPULSÃO ALIMENTAR
Apetite exagerado
Vontade incontrolável de comer quando esta triste
Comer exageradamente e rápido demais, pouca mastigação.
Arrependimento e tristeza após os rompantes
Falta de preocupação com o aumento de peso.
Constrangimento social
E o prazer imensurável ao comer ... como uma "criança no parque de diversão".
CAUSAS DA COMPULSÃO ALIMENTAR
A compulsão alimentar pode aparecer com um mau hábito alimentar durante as dietas radicais, fazendo com que o corpo crie um mecanismo de estímulo natural, com a ingestão excessiva de comida para equilibrar os níveis de serotonia. Isto acontece demais nas dietas proibitivas.

Após longos períodos de jejum também é comum ter um ataque compulsivo, como é o caso dos comedores compulsivos noturnos, que não comem quase nada durante o dia, e a noite o organismo tende compensar a dieta, comendo exageradamente no período noturno. Muitos acordam para comer e ingerem mais de 50% por cento das calorias diárias nas refeições noturnas.

Nos quadros de
depressão pode haver um aumento de apetite principalmente por doces, massas e frituras, que são ótimos estimulantes de serotonia e dopamina. Criando uma dependência química com a comida, uma vez que ela equilibra os níveis bioquímicos do cérebro. Então sob tensão psicológica a comida é uma boa muleta para acalmar.
TRATAMENTO DA COMPULSÃO ALIMENTAR
O tratamento é multidisciplinar, o compulsivo terá que passar por uma avaliação médica para avaliar a sua saúde e o excesso de peso. Após esta avaliação, se houver problemas psiquiátricos o compulsivo terá que iniciar um tratamento com medicação para equilibrar a química cerebral, e melhorar os níveis de serotonia e dopamina, tratando também de uma suposta depressão. Aliado a isto terá que iniciar um processo de reeducação alimentar, com uma dieta equilibrada, com refeições freqüentes e balanceadas.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Esportes Coletivos

                                      FUTSAL                                    
Introdução
O Futsal, também conhecido como Futebol de Salão, é uma modalidade esportiva que foi adaptada do futebol de campo para as quadras. O futsal é muito praticado no Brasil, fazendo parte de uma das principais atividades esportivas das aulas de Educação Física nas escolas de todo país.
História
Duas são as versões da origem do futebol de salão, modalidade anterior ao futsal. A primeira afirma que o esporte começou a ser jogado em São Paulo, na Associação Cristã de Moços (ACM), aproveitando-se a quadra utilizada para outras modalidades de esportes. A outra versão é que o futebol de salão, também na (ACM), mas em montevidéu, no Uruguai teria sido criado pelo professor Juan Carlos Ceriani, sob o nome de “indoor football”.
Segundo a literatura esportiva, há registros escritos no Brasil datado de 1936, de regras do futebol jogado em quadras.
As primeiras bolas eram de serragem, de crina vegetal ou cortiça granulada, quicavam muito e saiam facilmente do campo de jogo. Foram então diminuídas e seu peso aumentado. Consta também que no inicio, o esporte foi praticado por equipes de 6 e até 7 jogadores, firmando-se posteriormente com 5 jogadores em quadra. Em 1949 a ACM do Rio de Janeiro organizou o primeiro torneio aberto de futebol de salão dirigido a meninos de 10 a 15 anos de idade.
A primeira entidade oficial, a Federação Metropolitana de Futebol de Salão, surgiu em julho de 1954 na sede do América Futebol Clube no Rio de Janeiro. No ano seguinte, foi fundada a Federação Paulista de Futebol de Salão, surgindo depois as de outros estados.
Foi fundada no Rio de Janeiro em 1971, a Federação Internacional de Futebol de Salão(FIFUSA), tendo 32 paises filiados, os quais praticavam o futebol de salão nos moldes brasileiros.
O ano de 1990 foi um marco importante do esporte. A FIFA homologou o futsal, criando uma comissão da modalidade e propondo a extinção da FIFUSA, mas algumas federações não concordaram com a extinção da FIFUSA. Oficializou-se, então o termo futsal ligado a FIFA.


Principais regras de futsal

REGULAMENTAÇÂO:
Quadra de jogo de Futsal
A quadra tem um formato de um retângulo, com no máximo de 42m (mínimo 30m) de comprimento e 22 de largura ( mínimo 17m) para partidas oficiais nacionais no Brasil.
Balizas: cada baliza tem 2m de altura por 3 de largura, e devem ser posicionadas de forma centralizada sobre cada uma das linhas de fundo.

Penalidade Máxima: A distancia de 6m do ponto central da meta, medida por uma linha imaginária em ângulo reto com a linha de fundo.

Tiro livre sem barreira: Distante 10m do ponto central da meta.
A bola: as bolas são divididas por categorias:
Juvenil: 62 a 64cm de circunferência e 400 a 440 gramas o seu peso.
Infantil e feminino: 55 a 59cm a circunferência e 350 a380g o peso.
Iniciação: 40 a 43cm a circunferência e 250 a 280g seu peso.

Jogadores e substituições: cada equipe tem 5 atletas em quadra e pode ter até 7 atletas reservas, cada equipe pode fazer o número de substituições que quiser.

Equipamentos: camisa, calção, meias cano longo, caneleira e tênis.

REGRAS NO JOGO
1- O atleta quando expulso da partida não deverá ficar no banco de reservas e nem retornar a mesma. O seu time ficará 2 minutos com 4 jogadores ou até que sofra um gol; então assim será permitido entrar um outro jogador para recompor a sua equipe.

2- A bola estará fora de jogo quando sair completamente quer pelo solo ou pelo alto das linhas laterais ou de fundo.

3- Quando o atleta da mesma equipe ao cobrar uma falta atrasa a bola para o goleiro e ela entra diretamente no gol, o tento não será válido e deverá ser marcado um arremesso de canto a favor da equipe adversária.


4- Na hora do pênalti o goleiro deverá ficar sobre a linha do gol, podendo movimentar-se exclusivamente sobre ela.

5- No lateral ou no escanteio se um atleta arremessar a bola contra a sua própria meta e a bola penetrar na mesma, tocando ou não no goleiro, o tento não será válido.

6- No lateral se um atleta arremessar a bola contra a meta adversária e a bola penetrar na mesma antes tocando em algum jogador, inclusive o goleiro, o tento será válido.

7- No escanteio se um atleta arremessar a bola contra a meta adversária e a bola penetrar na mesma, tocando ou não no goleiro o tento será válido.

8- No arremesso lateral é suficiente que a bola esteja apoiada no solo colocada sobre ou junto a linha demarcatória da lateral, do lado de fora da quadra de jogo, podendo mover-se levemente.

9- Se o goleiro demora mais que 4 segundos para executar o arremesso de meta , um tiro livre indireto (dois lances), será concedido em favor da equipe adversária, colocando-se a bola sobre a linha da área de meta e no ponto mais próximo onde ocorreu a infração.

Fundamentos
Domínio e condução de bola: Para a evolução na prática do futsal os jogadores necessitam ter um bom domínio e saber conduzir um elemento que é determinante na modalidade, a bola. A condução é o ato de percorrer a quadra de jogo realizando sucessivos toques na bola e mantendo-a em constante contato com o solo.
Passe: saber diferentes tipos de passes e com precisão é fundamental para os jogadores de futsal.               Ex. passe curto, médio , longo, rasteiro, alto e etc.
Drible: Ação individual de determinado jogador de enganar o adversário a fim de permanecer com a posse de bola. Ex. drible com a bola e com o corpo.
Chute: Ação de golpear a bola para finalizar uma ação de ataque com o objetivo de consignar um tento.         Ex: curto, médio, longo, rasteiro, alto e etc.
Desarme: Ação de interrupção da ação ofensiva do adversário. O desarme ideal é aquele no qual retomamos a posse de bola.
Marcação: Trata-se de um fundamento importante para todas as equipes porque, se deixar
espaço, o adversário irá progredir e chutar para o gol.
Bloqueio: Trata-se de um recurso através do qual um jogador, sem a posse de bola, se coloca no caminho do defensor para facilitar o deslocamento do seu colega numa jogada de ataque.
Goleiro: Pegada ou empunhadura, encaixe, espalmada e arremesso.


Disponível em <http://www.educacaofisicaescolar.com/>, acessado em 01 de Novembro de 2010

Disponivel em <http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070926142957AAxcikQ, acessado em 01 de Novembro de 2010.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Educação Física Escolar

     A Educação Física Escolar é o componente curricular da educação básica que se caracteriza pelo ensino de conceito, atitudes, valores e conhecimentos sobre o movimento humano na sua complexidade, nas dimensões biodinâmica, comportamental e sócio-cultural.
     O objetivo da Educação Física Escolar é contribuir na formação geral dos estudantes, através do desenvolvimento de cultura das capacidades motoras, cognitivas, afetivas e sociais, visando á aquisição de hábitos da prática regular de atividades físicas como componente fundamental da educação para uma vida saudável. Ela oportuniza aos alunos de vivenciarem uma prática a parti de uma teoria, propõe meios que eles se desenvolvam com uma boa qualidade de vida, introduzir integrar os alunos na cultura corporal dos movimentos.